Foi nas margens junto ao Creek, que a cidade nasceu e se desenvolveu.
Podemos avistar da margem norte do Creek, a skyline dos arranha-céus a sul, na qual se destaca o Burj Dubai(800mts).
Mesmo no meio dos prédios modernos, lá aparece sempre uma mesquita com o Corão falado em alto e bom som às 12h e 18h.
Nesta mesma margem localiza-se a sede do Banco Nacional do Dubai , projecto do Gabinete DUBARCH.
Para atravessar o Creek, basta apanhar o "barco" e dar 1 dirham (0,20€) ao timoneiro Mohamed.
A viagem de barco é uma pequena aventura , porque são dezenas de embarcações a circular no rio e a tentar atracar ao mesmo tempo.
Junto às margens do Creek situam-se os Souk´s (quarteirões com comércio, cada qual dedicado a uma mercadoria). Existe os Souk´s para têxteis, especiarias e ouro.
Existe também um Museu do Dubai, com a sua pequena história, desde os Beduinos (1939) até aos projectos megalómanos de construir ilhas no meio do mar(2007)
Para fechar a tarde tomei um sumo natural de ananás no Basta Art café (recomendado pela Cátia), mesmo no meio de um quarteirão antigo, muito bom.
Para supresa minha, o meu amigo e colega Duarte estava no Dubai e ofereceu-se para fazer o jantar (una bella pasta, com tutti), jantámos na casa de uma amiga dele Filandesa (Minna), muito simpática e gentil. Depois fui fazer a mala para abalar com destino ao deserto de LIWA, logo na manhã do dia seguinte.
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